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sábado, 22 de dezembro de 2007

Andei pelas ruas da cidade a esmo. Quem sabe alguém para conversar? Qualquer pessoa em que pudesse apoiar minha cabeça nos ombros e falar da vida. Encontrei meu próprio corpo molhado pela chuva teimosa e fraca. A chuva em meu corpo me dizia: "Você não deveria ter saído. Não percebe que as pessoas da cidade são tão da cidade quanto as ruas?".

(a ser continuado)

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